A resistência à proteína C activada hereditária ou mutação do factor V de Leiden pode estar associada ao acidente vascular cerebral isquémico em doentes jovens.

Nas mulheres a tomarem contraceptivos orais em doses baixas, o risco de acidente vascular cerebral isquémico pode estar aumentado se estiver presente esta mutação.

A mutação é também um factor de risco para a trombose venosa profunda e deve ser procurada nos doentes que desenvolvem este problema. Os anticorpos anti-fosfolípidos estão associados a tromboses recorrentes e podem causar acidentes vasculares cerebrais tanto embólicos como trombóticos.